A Advocacia Geral da União (AGU) enviou ontem (6) um pedido de contestação contra a decisão que determina que a Polícia Federal investigue o coronel Mauro Cid, ajudante do presidente Bolsonaro. Ordem foi dada por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal.
Na segunda-feira (2), Moraes determinou à PF que seja feita em até 15 dias uma análise sobre a quebra do sigilo de Cid sobre o vazamento de informações de outro inquérito. Ele e Bolsonaro são investigados.
A Procuradoria Geral da República (PGR) também pediu o arquivamento da investigação que tem como objetivo apurar um ataque hacker à Justiça Eleitoral em 2018.
Além de ser investigado por quebra de sigilo, Cid também é alvo de apuração sobre live em que presidente tentou associar as vacinas contra a covid-19 à transmissão da Aids.
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