Com a internação do presidente Bolsonaro na madrugada da última segunda-feira (3) , vários usuários nas redes sociais ironizaram o estado de saúde do mandatário. Postagens que desejavam a piora do estado de saúde chamaram atenção dos filhos do presidente e seus apoiadores, que posteriormente cobraram ações do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em seu perfil no Twitter, o vereador Carlos Bolsonaro marcou a conta oficial do STF e questionou o "ódio do bem" ao repostar uma publicação feita por José de Abreu.
Apoiadores do presidente seguiram o vereador e apontaram a possibilidade de ataques contra o Bolsonaro serem considerados discurso de ódio.
Flávio Bolsonaro, senador e filho do chefe do Executivo, também se posicionou e disse ser "impossível não se indignar".
O deputado Eduardo Bolsonaro criticou aqueles que acreditam que a facada sofrida por Bolsonaro em 2018 não foi real e disse que " isto jamais será dito que é discurso de ódio ou antidemocrático".
Em outra publicação, o deputado afirmou que termos como "fake news" e "crime de ódio" foram criado pela esquerda para atribuir rótulos negativos aos opositores.
Em decisão, o ministro do STF Alexandre de Moraes já determinou a remoção de contas de bolsonaristas por discurso de ódio e manifestações antidemocráticas.