manifestante atingido por bala de borracha recife
Reprodução/redes sociais
Repressão encerra ato contra Bolsonaro no Recife

manifestação contra o governo de Jair Bolsonaro deste sábado (29), no Recife , foi encerrada prematuramente após repressão policial dispersar manifestantes com uso de spray de pimenta, bala de borracha e até mesmo prisões de militantes, segundo relatos de pessoas presentes.

Nas redes sociais, vídeos mostram a chegada da Polícia Militar de Pernambuco e o uso da força contra os manifestantes, que citam unanimemente que o ato era pacífico e respeitava o distanciamento social, embora desrespeitasse o decreto estadual que proibia aglomerações e limitava a população a sair de casa para atividades consideradas essenciais neste fim de semana.

Liana Cirne, vereadora do PT , foi agredida por um policial em cena registrada por outros apoiadores da manifestação contra Bolsonaro neste sábado. Veja:

Manifestantes compartilharam cenas do uso de força pela polícia e repressão a manifestações individuais com cartazes e gritos contra o presidente da República. O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), é questionado por um apoiador se ordenou o ataque e a repressão ou se, pior do que isso - na percepção do manifestante - não tem controle sobre a polícia do estado.

Por meio de uma rede social, a vice-governadora do Pernambuco, Luciana Santos (PSOL), disse que não houve pedidos do governo estatual para intervir nas manifestações em Recife. 

"A ação da PM contra manifestantes não foi autorizada pelo governo do Estado. Nós estamos ao lado da democracia. Os atos de violência, que repudiamos desde já, estão sendo apurados e terão consequências. #ForaBolsonaro", disse Luciana, em publicação no Twitter. 

Confira vídeos da atuação policial que interrompeu o ato:









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