Presidente Jair Bolsonaro (sem partido)
Reprodução CNN Brasil
Presidente Jair Bolsonaro (sem partido)

presidente Jair Bolsonaro (sem partido) discursou na tarde desta segunda-feira (22) em Brasília, e discorreu sobre o momento da pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2), criticando lockdown e elogiando a atuação de Eduardo Pazuello no ministério da Saúde.

Bolsonaro afirmou que Marcelo Queiroga , médico cardiologista que assumirá a pasta da saúde terá “trabalho voltado para a medicina”

 “Orgulho em ter o ministro Pazuello, no trabalho em que fez tocante a vacina, o novo (Queiroga) que está entrando é um médico experiente, vai obviamente fazer um ‘segundo tempo’ voltado, muito mais do que era, para a questão da medicina”, declarou.

Apesar de elogiar Pazuello e usar números absolutos para indicar que o Brasil é o 5º país que mais vacinou contra a Covid-19 no mundo, em março, o general mudou o cronograma de vacinação ao menos 5 vezes , diminuindo a entrega de doses.

O presidente ainda voltou a criticar governadores, sem citar nomes, que segundo ele, instauraram “estado de sítio” em seus estados. Sem apresentar dados ou provas, Bolsonaro afirma que pessoas que saíram as ruas para trabalhar foram detidas pela polícia, “Nunca vi isso, nem no mundo comunista”, alega.

 O chefe do executivo também pede que o governo federal pare de ser criticado por sua gestão de combate à pandemia : "vamos destruir o vírus e não atacar o governo".

Mesmo com as vacinas, comprovadamente eficazes contra o novo coronavírus, e o anúncio feito durante discurso que o país irá “fabricar e exportar” imunizantes, Bolsonaro afirmou que “ainda não temos a cura para a Covid-19”.


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