Vereadora trans, Érika Hilton (PSOL)
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Vereadora trans, Érika Hilton (PSOL)

A Mesa Diretora da Câmara de São Paulo decidiu na última segunda-feira (1) que os vereadores que sofrerem ameaças serão auxiliados pela GCM (Guarda Civil Metropolitana).

Para que os guardas sejam disponibilizados para fazer a segurança, os políticos precisam registrar boletim de ocorrência denunciando as ameaças, ou designar um procurador que determine o acompanhamento policial enquanto haja investigação.

Desde a última semana, vereadoras do PSOL vêm sofrendo ameaças graves, que inclusive envolvem atentado a tiros na residência de membros de mandatos coletivos.

Carolina Iara, da Bancada Feminista , registrou B.O após sua casa ser alvo de dois tiros na madrugada da última terca feira (26). Ela e sua família estavam no local, mas ninguém foi atingido.

No mesmo dia, um homem tentou invadir o gabinete de Erika Hilton, primeira vereadora trans e negra eleita na história da cidade.

No domingo (31), a vereadora Samara Sosthenes, da Bancada Quilombo Periférico também denunciou disparos feitos em frente a sua residência.


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