Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado
Marcos Oliveira/Agência Senado
Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado

O presidente do Senado , Davi Alcolumbre (DEM-AP), ofereceu a candidatura de vice ao comando da Casa para o MDB com o objetivo de forçar uma desistência do partido em manter o nome de Simone Tebet (MS) na disputa.

A parlamentar ganhou alguns apoios nas últimas semanas e se tornou a principal adversária de Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o escolhido por Alcolumbre para sua sucessão.

Inicialmente, o chefe da Casa queria que ele fosse o vice a chapa, mas aceitou abrir mão do posto para tentar frear o MDB. Integrantes do DEM estão otimistas e esperam que o senador Vital do Rêgo (PB) seja indicado vice de Pacheco.

Pacheco lidera a disputa na Casa em votos declarados, segundo o placar do jornal O Estado de São Paulo . Com o apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ele tem 33, enquanto Tebet tem 27. Nenhum dos dois, portanto, alcança o total de apoios necessários para vencer a eleição, que é de 41.

Dessa forma, o número de parlamentares que não aceitaram responder à enquete pode definir o pleito para qualquer um dos concorrentes. A eleição, que é secreta, está marcada para ocorrer em 1º de fevereiro de forma presencial. Major Olimpio (PSL-SP) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO) também prometem apresentar seus nomes oficialmente.


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