Uma apuração preliminar foi aberta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para apurar sobre a movimentação de funcionários do gabinete de deputado do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara.
A decisão do procurador-geral Augusto Aras foi comunicada ao Supremo Tribunal Federal (STF) após o Ministério Público Federal ser provocado a se manifestar sobre o pedido, realizado por um advogado.
A apuração avalia se houve alguma irregularidade nas movimentações salariais entre 1991 e 2018 pelos assessores que atuaram no escritório de Jair Bolsonaro enquanto deputado.
Formalmente, o presidente não está sendo investigado e a procuradoria-geral não tem um prazo para concluir as análises.
Uma eventual investigação não pode ser deflagrada porque lei impede que o presidente seja apontado como responsável por algo que ocorreu antes do mandato.