Extremista conhecida como Sara Winter, divulgou dados de menina estuprada para impedir aborto
Reprodução/Instagram/Sara Winter
Extremista conhecida como Sara Winter, divulgou dados de menina estuprada para impedir aborto

A Justiça determinou que o Google, o Facebook e o Twitter retirem do ar em até 24 horas as informações pessoais de uma criança de 10 anos, vítima de abuso sexual, divulgadas pela extremista Sara Fernanda Giromini , conhecida como Sara Winter .

A decisão liminar foi produzida pela Defensoria Pública do Espírito Santo (DPES) na noite deste domingo (16). O órgão alegou que os dados divulgados geraram mais constrangimento à menina e aos familiares.

Uma multa diária de R$ 50 mil será aplicada às empresas, caso a medida seja descumprida.

Autodenominada ativista " pró-vida ", Sara Winter tem se mostrado contra o aborto e acusa o médico que realizou o procedimento de ser o "maior abortista" do país.

Abuso sexual desde os 6 anos

A menina engravidou após ser estuprada pelo próprio tio desde os 6 anos de idade. A criança ganhou autorização da Justiça para interromper a gestação. O procedimento foi iniciado na tarde do domingo em um hospital localizado em Recife, Pernambuco.

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