O Supremo Tribunal Federal condenou o deputado federal e presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força, a dez anos de prisão. A decisão foi pelos crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro. A decisão ainda cabe recurso.
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O deputado é acusado de desvio de dinheiro do BNDES
(Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico). Ele teria atuado favorecendo empresas.
Paulinho é presidente nacional do partido Solidariedade, um dos partidos do centrão, bloco de centro direita aliado à Bolsonaro.
O advogado de Paulinho da Força já se manifestou e disse que não houve crime, já que a execução dos projetos ao BNDES foi lícita.
A defesa ainda afirmou que reuniu prova testemunhal e documental de que o deputado foi vítima do crime de tráfico de influência, pois seu nome foi indevidamente utilizado por terceiros para a execução dos crimes.