Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno
Marcos Corrêa/PR
Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno


O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno , disse que a "nota à nação brasileira" publicada na semana passada foi distorcida. Heleno disse que se tratava de uma nota "genérica" e "neutra", mesmo com a declaração de que "poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional" sobre a possível apreensão do celular do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

"Não se justifica que a maior autoridade do País tenha seu telefone celular apreendido a troco de coisas que não tem o menor sintoma de crime", disse.

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"Foi uma nota completamente neutra colocando o problema em si, sem citar nomes", disse Heleno em frente ao Palácio do Planalto na manhã desta quinta-feira (28). "Não falei em Forças Armadas , não falei em intervenção militar", defendeu.

O ministro disse que uma possível intervenção militar só existe na "cabeça da imprensa" e que este fato não resolveria nada. Segundo Heleno, nem o presidente da República nem os ministros pensam em invocar as Forças Armadas.

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