O procurador-geral da República, Augusto Aras
, pediu nesta quinta-feira (26) que os servidores do Ministério Público Federal
(MPF) tirem férias e esgotem o banco de horas. A medida tem como objetivo diminuir o impacto operacional da pandemia
da Covid-19
.
A determinação vale para os funcionários que têm direito a férias referentes a 2018 e 2019 e atinge procuradores, procuradores regionais e subprocuradores e servidores de todos os níveis. No caso do banco de horas, os funcionários terão que esgotá-lo até 31 de maio.
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Além disso, a portaria assinada por Aras diz que pretende evitar o acúmulo de pedidos de férias após o fim da pandemia, o que diminuiria a capacidade operacional do MPF.
Com os servidores em férias ou gozando do banco de horas, a expectativa é que o MPF fique esvaziado por conta da crise na saúde.