O presidente Jair Bolsonaro passeou de moto por Brasília na manhã deste domingo ensolarado e ainda andou de Jet ski, no Lago Paranoá. Ele deixou o Palácio da Alvorada e foi até o Clube da Aeronáutica, onde pegou uma moto. De lá, foi até o Lago Sul e andou de jet ski. Ainda de moto, foi até a Torre de TV, onde funciona uma feira, e tomou caldo de cana.
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Bolsonaro retornou ao Clube da Aeronáutica para deixar a moto, e de lá voltou ao Alvorada. Ele estava acompanhando do ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, que é seu amigo há décadas.
"Minha vida (sempre) foi essa. Tenho saudades. Foi muito gratificante, excelente. Estou com as baterias recarregadas", disse, após o passeio.
Na Páscoa, o presidente já havia surpreendido jornalistas e um grupo de populares que tentava vê-lo ao chegar dirigindo uma moto no forte dos Andradas, em Guarujá , litoral paulista, onde passou o feriado.
Em viagem a Aragarças (GO), em junho, o presidente quebrou o protocolo e pilotou um jet ski no Rio Araguaia. Sem trajes adequados, ministros e seguranças foram obrigados a entrar na água vestidos. Segundo a assessoria, o passeio de jet ski não estava na programação.
Neste domingo (11), ao falar com a imprensa, o presidente afirmou que o Brasil não precisa do dinheiro de países estrangeiros para proteger a floresta. De acordo com ele, esses países querem "se apoderar" do Brasil. No sábado, a ministra do Meio Ambiente da Alemanha anunciou que vai suspender o repasse de R$ 155 milhões para o financiamento de projetos deproteção da Amazônia.
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"Investir? Não vai mais comprar a Amazônia. Vai deixar de comprar à prestação a Amazônia. Pode fazer um bom uso dessa grana. O Brasil não precisa disso", afirmou Bolsonaro .