As suspeitas de que Deltan Dallagnol tenha incentivado a investigação sobre Dias Toffoli, podem ter impactado na redução de tamanho da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.
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O grupo da Lava Jato tem hoje 15 procuradores, quatro a mais do que no auge das investigações, em 2015 e 2016, quando a equipe contava com 11 pessoas e uma equipe, que somada chega a 70 servidores.
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A renovação da força-tarefa é feita anualmente, em setembro, mesmo mês em que termina o mandato da procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Isso quer dizer que o destino do grupo pode depender da escolha do presidente Jair Bolsonaro para o comando da Procuradoria-Geral da República.
Nada garante que a equipe continue robusta. Isso porque as principais descobertas da força-tarefa de Curitiba já foram reveladas e, as mais recentes servem como rescaldo. Além disso, existe a pressão das unidades de origem para que os procuradores retornem aos seus estados.
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Atualmente, três dos procuradores da Lava Jato estão no Paraná, Deltan Dallagnol , Roberson Pozzobon e Laura Tessler. Os outros são de estados como Amazonas, Amapá, Rio, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.