Sérgio Moro segue fazendo indicações para o Ministério de Justiça e Segurança Pública
Rafael Carvalho/Governo de Transição
Sérgio Moro segue fazendo indicações para o Ministério de Justiça e Segurança Pública


Nesta sexta-feira, (7), o próximo ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro fez dois novos anúncios que vão compor as áreas de segurança pública federal a partir de 2019. Adriano Marcos Furtado se tornará diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Luciano Benetti Timm será o secretário nacional de defesa do consumidor. Os dois foram indicados por pessoas de confiança do ex-juiz.

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Em um breve pronunciamento, Sérgio Moro destacou que a Polícia Rodoviária Federal já faz um trabalho bastante efetivo no controle do trânsito, mas sobretudo na eficiência de segurança nas estradas.

Adriano Marcos Furtado , seu escolhido para a diretoria do órgão, é superintendente da PRF do Paraná, estado do próximo ministro e de onde vem suas principais indicações. Já Luciano Benetti Timm , que ficará na Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor, é advogado no Rio Grande do Sul e atua como professor de direito civil e econômico na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo.

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Moro adiantou que está bastante feliz com a equipe que está montando no Ministério da Justiça e Segurança Pública e que até na próxima semana deve encerrar os anúncios e se reunir com todos para traçar as atividades a partir de janeiro.

“O Adriano é policial de carreira e já ocupou cargos em Brasília, portanto já tem também experiência com gestão pública. Ele foi muito elogiado pelos seus pares e comandados e é uma pessoa absolutamente habilitada e técnica”, disse o futuro ministro.

Apesar de assumir que não conhece pessoalmente o seu indicado como secretário de defesa do consumidor, Moro garantiu que não tem dúvidas da qualidade de Timm.

“Foi muito bem recomendado e tem experiência também na economia. Tenho certeza que fará um grande trabalho e vai contribuir na melhora do setor no Brasil”, explicou Moro.

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Desde que aceitou o cargo de ministro no governo de Jair Bolsonaro, Sérgio Moro passou a analisar nomes para compor a pasta e suas diversas pastas e secretarias. Ele pediu liberdade para montar a equipe e foi atendido pelo presidente eleito, que chegou a declarar que “Moro tem carta branca para formar um superministério que vai exterminar a corrupção”.

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