Considerado um dos maiores jogadores brasileiros da história do futebol, Romário é politico desde 2009
Agência Câmara
Considerado um dos maiores jogadores brasileiros da história do futebol, Romário é politico desde 2009

O senador Romário (Podemos-RJ) vai se lançar oficialmente como pré-candidato a governador do Rio de Janeiro neste sábado (17). O evento, que acontecerá em um clube da Tijuca, deve contar com a presença do senador Álvaro Dias, do mesmo partido, pré-candidato da legenda à Presidência da República. 

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Considerado um dos maiores jogadores brasileiros da história do futebol, Romário é politico desde 2009 e hoje aparece em primeiro lugar nas intenções de voto em pesquisas internas encomendadas por partidos. 

Seu nome, porém, vai integrar uma lista longa de interessados em comandar o estado fluminense. Afinal, o PC do B e do PSC já lançaram, respectivamente, o vereador de Niterói, Leonardo Giordano, e o juiz federal Wilson Witzel como pré-candidatos. 

Além deles, outro nome do esporte deve entrar no páreo: o ex-técnico da seleção masculina brasileira de vôlei Bernardinho. Filiado ao PSDB em 2014, o técnico trocou o partido tucano pelo Novo no ano passado, e deve concorrer ao governo do Rio neste ano. 

Ascensão de Romário na política

O chamado 'Baixinho' no campo de futebol entrou no campo político em 2009, quando se filiou ou PSB. No ano seguinte, concorreu ao cargo de deputado federal pelo estado do Rio, sendo eleito o sexto candidato mais votado.

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Em outubro de 2014, elegeu-se senador pelo Rio de Janeiro com amplo apoio dos eleitores, conquistando 4.683.963 votos – o que corresponde a 63,43% dos votos e 38,53% do número de eleitores.

Em junho de 2016, ainda no PSB, lançou a pré-candidatura à prefeitura do Rio. Mas desistiu da empreitada um mês depois. Como consequência, o PSB entrou na coligação de Indio da Costa (PSD) e, no segundo turno, o senador apoiou Marcelo Crivella (PRB), com quem já rompeu.

Hoje, o mandato de Romário no Senado vai até 2022, o que lhe garante um espaço mesmo em caso de derrota na disputa pelo governo do estado. O político não recebeu ainda o apoio declarado de nenhum partido além da sua própria legenda.

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