A Corregedoria da Polícia Militar do Rio de Janeiro recebeu diversas denúncias
acusando um grupo de policiais de violar a regra do isolamento social
- establecida por conta da pandemia do novo coronavírus (Sars-cov-2)
- ao receberem visitas de uma jovem nos batalhões e UPPs (Unidade de Polícia Pacifidadora) da corporação para organização de orgias
durante o expediente.
As denúncias partiram das próprias esposas dos policias envolvidos no caso. As mulheres acusam Patty UPP , como já conhecida, de frequentar as unidades da polícia para se realcionar com os oficiais. As esposas afirmam que ela teria sido filmada e fotografada em ato sexual com os PMs.
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Patty é acusada de frequentar ao menos três UPPs e dois batalhões durante o período de quarentena decretado na cidade do Rio de Janeiro
. Os policiais envolvidos no caso podem ser expulsos e até mesmo presos. Uma dos encontros teria acontecido na quarta-feira passada (8).
As imagens de Patty na UPP circulam em grupos do Whatsapp. Em uma das fotos, a mulher aparece vestida com a farda de um dos policiais enquanto um PM coloca uma arma sobre o seu corpo.
A Secretaria de Estado de Polícia Militar afirma que a corregedoria abriu inquérito para averiguar as denúncias, mas o caso segue sob sigilo. Caso sejam identificados e condenados, os PMs podem pegar de seis meses a um ano de prisão. Patty não nega envolvimento com os policiais, mas afirma que os encontros aconteciam em hotéis.