A família do miliciano Adriano da Nóbrega
, morto no último dia 9 na cidade de Esplanada, na Bahia, não pretende pedir a federalização
das investigações
da morte do ex-capitão. A posição dos parentes, por enquanto, é deixar que o caso continue avançando na justiça estadual da Bahia e do Rio de Janeiro. As informações são da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo
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O presidente Jair Bolsonaro e um de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro , defendem que o caso passe para a Justiça federal. Eles acusam a Polícia Militar da Bahia de "queima de arquivo" e, no caso do presidente, ele também teme que perícias realizadas nos aparelhos celulares encontrados com o corpo de Adriano indiquem ligação dele com o ex-capitão.
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Segundo o advogado da família de Adriano, Paulo Catta Preta, ele chegou a pensar na federalização após perceber "um certo desinteresse preocupante" de autoridades do Rio e da Bahia em resolver o caso.
Após decisão da Justiça baiana desta quarta-feira (19) de conservar o corpo do miliciano e pedir uma nova autópsia no cadáver, no entanto, Catta Preta disse que a tomada dela "trouxe novamente confiança" aos parentes.