Ademir Gomes da Silva foi preso pela morte da diarista
Aquivo Pessoal

Ademir Gomes da Silva não aceitava o fim da relação com Rosy Nunes

Uma diarista morreu ao ser esfaqueada pelo ex-marido na noite deste domingo (12), em Tanguá, no Rio de Janeiro. Rosy Nunes estava em uma praça no Centro do município da Região Metropolitana do estado com familiares, quando foi atacada por Adermir Gomes da Silva. Dentre os parentes, estava um dos três filhos do casal.

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De acordo com um familiar, que não quis se identificar, os dois foram casados por mais de 20 anos. O casamento foi marcado por traições cometidas por ele. Por isso, a diarista decidiu se separar há cerca de seis meses, mas Ademir, que é motorista, não aceitava o fim da relação.

"Ela estava lanchando na praça, quando ele apareceu do nada e começou a atacá-la com um facão", conta o parente.

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Uma viatura da PM passou pelo local e agentes atiraram na perna de Ademir para que ele parasse com os golpes. Só assim ele foi contido e preso em flagrante .

Rosy chegou a ser levada à Policlínica Demerval Garcia de Freitas, mas já chegou ao local sem vida. O corpo da diarista foi encaminhado ao IML de Tribobó, em São Gonçalo, onde familiares foram na manhã desta segunda-feira (13) para a liberação dele.

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Familiares contam também que Ademir já havia assassinado outra pessoa há cerca de 10 anos. Na ocasião, a vítima foi uma das amantes do motorista.

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