Apontado como principal líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, teria pedido a morte de um delegado e outros dois investigadores da Polícia Civil como vingança por ter sido transferido para a Penitenciária Federal de Porto Velho (RO) em fevereiro. A denuncia veio do Ministério Público de São Paulo.
Atendendo a pedidos do governador João Doria, o ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro permitiu a transferência de presos ligados a faccções criminosas em São Paulo para presídios federais, entre eles Marcola .
Mesmo preso em segurança máxima, o líder do PCC teria encomendado o assassinato do delegado e dos dois investigadores a aliados da faccção criminosa que seguem em São Paulo. As mortes não aconteceram.
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Apesar das denúncias, Marcola segue preso em Porto Velho.