A americana Rachel Borch, de 21 anos, estava caminhando em uma floresta nos arredores de sua casa – na cidade de Hope, estado do Maine, nos Estados Unidos – quando foi surpreendida por um guaxinim raivoso que apareceu bem na sua frente.
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O guaxinim
começou a mostrar os dentes para Borch, e segundo informações do portal Bangord Daily News
, foi nessa hora que ela percebeu que, se não fizesse nada, o animal a morderia – e ela acabaria contraíndo raiva.
"Foi terrível, imagine o monstro da Tasmânia, pois foi bem assim que aconteceu“, ela relatou ao portal.
Apesar de seus esforços, o animal conseguiu alcançar seu polegar, e sem opções, a jovem olhou ao seu redor para ter ideias de como se salvar na desesperadora situação.
Com o nível de adrenalina nas alturas, a solução encontrada por ela foi afogar o animal em uma poça de lama, e com muita determinação, ela conseguiu se livrar do mamífero
.
Segundo o portal NWI Times , Heidi Bloom, do Controle de Animais da Cidade de Hope, parabenizou a mulher por sua atitude.
Agora, Borch passa por tratamento e acompanhamento médico, já que foi exposta ao vírus da raiva.
Ataque marinho
Não só em terra firme, mas também nos mares, o reino animal pode se rebelar contra a humanidade e atacar pessoas de vez em quando.
No Canadá, um leão-marinho foi atraído para perto de um cais após turistas jogarem migalhas de pão ao mar. Os presentes filmavam a cena e se divertiam com a presença do mamífero, até que ele mostrou uma atitude pouco dócil.
Uma menina se ajoelhou para ver o animal mais de perto e em um primeiro momento ele salta em direção à garota, que recua assustada. Mesmo com a atitude nada convencional do animal, os turistas continuaram a atraí-lo com migalhas de pão. O animal foi ficando cada vez mais próximo do cais sem demostrar medo dos humanos.
A garota, ao perceber a nova aproximação do animal sentou-se na ponta do cais e o leão-marinho puxou sua roupa e a jogou dentro da água. Um dos familiares da criança, ao ver o "ataque", jogou-se na água e rapidamente retirou a garota e saiu.
Assim como no caso do guaxinim, a vítima teve que passar por procedimentos médcos por ter contraído uma bactéria perigosa.
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