Táxi, ônibus, metrô, Uber: são inúmeros os meios de transporte disponíveis para quando precisamos nos deslocar. Por mais que existam opções para todos os gostos e bolsos, algumas pessoas não se satisfazem com as possibilidades convencionais e preferem inovar. Assim fez um homem na Flórida, nos Estados Unidos, que, ao invés de ligar para o ponto de táxi e pedir uma corrida até um restaurante, resolveu ligar para a polícia.
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Jonathan Hinkle, de 28 anos, estava muito desesperado para chegar o mais rápido possível no restaurante Hooters – famosa rede de fast-food; e montou um plano infalível e mentiroso para conseguir o feito. Ele ligou para a polícia e suplicou por ajuda para socorrer sua avó.
Ao telefone, Hinkle mentiu que ela sofrera um AVC no estacionamento do restaurante em questão, e por isso, ele precisava socorrê-la imediatamente.
As autoridades acreditaram na história e levaram o americano até o local por ele indicado, mas depois de não encontrarem a senhora de 79 anos, perceberam que algo naquela história estava muito errado .
Saudável e sem acreditar no que o neto havia feito, Gayle Strickland foi localizada cerca de três horas depois do chamado de Hinkle.
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Acontece que os oficiais envolvidos na "emergência" não ficaram nem um pouco contentes por terem sido enganados e começaram a procurar pelo homem, que agora, se tornara um foragido.
Localizado e acusado de usar inapropriadamente o serviço de emergência, ele conseguiu mais uma carona com uma viatura oficial. Só que desta vez, o destino era a Prisão do Condado de Brevard, onde pode ficar por até cinco anos.
Desesperado por atenção
Entre uma ocorrência e outra, às vezes as autoridades precisam lidar com situações inusitadas. Jonathan Hinkle não foi o único, por exemplo, a ligar para o 911 (número correspondente ao 190 no Brasil) sem que uma emergência estivesse de fato acontecendo.
Recentemente, um homem ligou para o número porque, bêbado e carente, precisava conversar com alguém. E é claro que a escolha do ombro amigo não poderia ser mais sensata, correto?
Depois de repetidas chamadas, a polícia desistiu de explicar para Larry Keiser que o serviço não atendia emergências de ordem terapêutica, e assim, foi obrigada a prender o homem, morador da Pensilvânia, nos Estados Unidos.
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