Ashley Glawe precisou visitar o pronto-socorro para que pudessem retirar sua cobra de estimação do buraco com cuidado
Reprodução/Facebook/Ashley Glawe
Ashley Glawe precisou visitar o pronto-socorro para que pudessem retirar sua cobra de estimação do buraco com cuidado

Uma mulher foi parar no pronto-socorro porque sua cobra de estimação ficou presa em sua orelha. Parece ficção? Mas é verdade. A Píton-real de Ashley Glawe ficou pendurada como uma grande brinco até que os médicos pudesse retirar o animal. O caso fascinante aconteceu em Portland, nos Estados Unidos.

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Ashley tem vários piercings, inclusive um alargador. Sua cobra de estimação, Bart, viu a oportunidade de brincar no buraco do lóbulo da orelha de sua dona e decidiu passar pelo espaço, como um túnel. Entretanto, Bart havia comido alguns ratinhos antes da brincadeira e estava mais “gordinho”, então ficou empacado.

Com medo de machucar o réptil, Ashley foi ao pronto-socorro, para que retirasse o animal com cuidado. Enquanto esperava, publicou fotografias em seu Facebook compartilhando a experiência única. “De longe um dos momentos mais doidos da minha vida! Fui ao pronto-socorro porque minha Píton-real decidiu ficar presa no meu lóbulo alargado!”, escreveu. Sua publicação já recebeu mais de 600 compartilhamentos.

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“Tudo aconteceu tão rápido que, antes que eu soubesse, o que estava acontecendo, já era tarde demais”, disse a mulher. Felizmente, os médicos também foram rápidos ao surgir com uma solução: anestesiaram a orelha da jovem e passaram um fio pelo buraco, para puxar e alargar ainda mais. Bart saiu intacto.

Píton-real

Por mais que pareça excêntrico ter uma cobra de estimação, a Píton-real é um mascote bem popular. A espécie é procurada especialmente por sua ausência de veneno, seu temperamento dócil e seu tamanho reduzido: o réptil não ultrapassa 137 centímetros de comprimento.

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Além disso, o animal vive bem mais que um pet comum.  Enquanto cachorros têm expectativa de vida de até 13 anos, e gatos não vivem muito mais que 15 anos, a Píton-real mais velha já registrada viveu por mais de 47 anos em cativeiro.

Seu nome foi dado porque nos países da África de onde são originárias, as figuras de poder, como os grandes líderes, usavam a cobra como se fosse uma peça de joia.  Parece que Bart queria reviver a história de sua espécie e ser usado como brinco.

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