A rainha Silvia da Suécia assegurou em um depoimento que divide seu palácio com moradores curiosos. De acordo com a monarca, fantasmas habitam o palácio de Drottningholm. Construído em uma ilha de Estocolmo no século XVII, a residência real é um patrimônio mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
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Segundo a rainha , os fantasmas não representam qualquer tipo de ameaça. “Eles são todos muito amigáveis, mas às vezes você sente que não está completamente sozinha”, disse a um documentário produzido pela SVT, a rede televisiva nacional da Suécia. “É muito empolgante. Mas você não fica com medo”, completou.
De acordo com o jornal britânico “The Guardian”, a rainha não é a única a ver habitantes fantasmagóricos. “Tem muita energia nessa casa. Seria estranho se essa energia não tomasse a forma de aparições”, disse a princesa Christina, irmã do rei. “Existem histórias sobre fantasmas em todas as casas antigas. Elas estiveram cheias de pessoas por séculos. A energia permanece”.
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Não é a primeira vez que se fala em assombrações no palácio. Em 2010, uma coluna no jornal sueco “Aftonbladet” afirmou que entre os moradores sobrenaturais estão um “homem cinza” e uma “mulher branca”.
Reinado
Casada com o rei Carl XVI Gustaf há 40 anos, é detentora do título de rainha da Suécia com maior tempo de reinado. O casal se conheceu nos Jogos Olímpicos de Munique em 1972, um ano antes de o rei assumir o trono.
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Anunciaram o noivado em 1976 e se casaram no mesmo ano, marcando o primeiro casamento na família real sueca desde 1797. Tiveram a primeira de seus três filhos e herdeira real apenas um ano após o casamento.
No Brasil, é comum se referirem a ela como a ‘rainha brasileira’ por causa de sua descendência. A rainha Silvia é filha de um empresário alemão com uma brasileira e viveu muitos anos de sua vida no interior de São Paulo.