O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, divulgou uma proposta de cessar-fogo para a Faixa de Gaza, como parte dos esforços para conter a escalada de violência na região. No entanto, o grupo terrorista Hamas, que controla Gaza, rejeitou a proposta nesta terça-feira (11), gerando novas tensões no conflito em curso.
Além da proposta de cessar-fogo, autoridades israelenses revelaram que o Hamas também rejeitou uma oferta de acordo de reféns, ampliando o impasse e dificultando as negociações entre as partes envolvidas.
Mudança nos parâmetros do acordo foi um dos motivos apontados por autoridades israelenses para a rejeição das propostas tanto do Hamas quanto de Israel. Segundo fontes israelenses, o grupo alterou significativamente os termos principais, tornando difícil chegar a um consenso viável para ambas as partes.
A Casa Branca intensificou os esforços de pressão internacional sobre o grupo terrorista, buscando seu consentimento para o cessar-fogo e o acordo propostos.
Países como Catar e Egito, além dos Estados Unidos, estão envolvidos em atividades de mediação para facilitar um acordo que ponha fim à violência na região.
Negociações
Enquanto o Hamas não confirmou oficialmente a rejeição das propostas israelenses, autoridades dos Estados Unidos e de Israel estão avaliando a resposta do grupo e coordenando os próximos passos a serem tomados.
O secretário de Estado dos EUA, Tony Blinken, está na região para dar continuidade às negociações e pressionar por um acordo que traga estabilidade e segurança para Gaza e Israel.
Após reuniões com líderes regionais, Blinken expressou otimismo em relação a um forte consenso para avançar com a proposta de acordo e alcançar uma solução pacífica para o conflito.
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