O soldado britânico Aiden Aslin recorreu, por procuração, da sentença de morte que recebeu de um tribunal formado por rebeldes ucranianos pró-rússia. O homem, de 28 anos, foi capturado junto com outro combatente nascido no Reino Unido, Shaun Pinner, enquanto lutava na cidade de Mariupol. Ambos se juntaram ao exército ucraniano depois de se mudarem para o país.
A audiência no "supremo tribunal" da República Popular de Donetsk, que não é reconhecida internacionalmente, foi condenada como um julgamento-espetáculo.
Autoridades apoiadas pelo Kremlin dizem que os dois homens são mercenários e, portanto, não teriam direito à proteção concedida aos soldados sob a Convenção de Genebra.
Suas famílias, o governo do Reino Unido e as autoridades ucranianas, no entanto, contestam isso, afirmando que ele servem como membros do exército há vários anos.
Um advogado designado para representar Aslin disse que um recurso foi apresentado nessa terça-feira, de acordo com o site Metro.co.uk.
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