A China anunciou que está enviando ajuda humanitária à Ucrânia. O país destinou ¥ 5 milhões (cerca de R$ 4 milhões) em alimentos e itens de necessidade básica. Mesmo com a ajuda, o governo chinês reforçou ser contra as sanções aplicadas contra a Rússia.
Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, disse que os produtos foram encaminhados ao país por meio da Cruz Vermelha e que um outro lote deve chegar "o mais rápido possível".
Em entrevista, Zhao reforçou que reagir com sanções não traz "paz e segurança" e "causa sérias dificuldades às economias e meios de subsistência dos países em questão". Ele também disse que o país continuará realizando operações comerciais com a Rússia.
Xi Jinping, presidente da China, em conversa Emmanuel Macron, presidente da França, e com o chanceler alemão, Olaf Scholz, pediu uma "contenção" da guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
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No último sábado (5), o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse em comunicado que Pequim se opõe a qualquer medida que intensifique as tensões entre os países.
"A China apoia todos os esforços que aliviem a situação e busquem uma solução política” e “se opõe a qualquer movimento que (…) adicione combustível à chama e aumente as tensões, em vez de promover uma solução diplomática", escreveu Wang ao defender diálogo.
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