Protesto antivacina na França
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Protesto antivacina na França

O aumento de casos da variante Ômicron tem sobrecarregado o sistemas de saúde da Europa, principalmente pela rápida propagação durante as festa de fim ano. Como forma de conter o avanço da doença, países estão voltando a adotar medidas restritivas e reforçar a importância da vacinação. 

Na Itália, adultos com mais de 50 anos não poderão ficar sem vacina, sujeito a ser suspenso do trabalho e a ficar sem salário. Para os franceses, o governo estuda a obrigatoriedade do passaporte da vacina para a entrada em bares, restaurantes e transporte público.

Em meio ao avanço da Covid-19 e as novas restrições, milhares de manifestantes se juntaram em protestos em vários países europeus como Alemanha, Bélgica, Áustria e outros.

Na Alemanha, as manifestações se posicionaram contra a obrigatoriedade da vacina para profissionais da saúde, como funcionários de hospitais e asilos voltados para cuidados especiais. Cerca de 13 mil pessoas participaram dos protestos em Hamburgo.

No último domingo (9), cerca de 5 mil pessoas se reuniram em Bruxelas, na Bélgica, criticando a "ditadura da vacina". O país decretou a exigência do certificado de vacinação para frequentar eventos culturais, bares e restaurantes.

Após o chancelar austríaco Karl Nehammer, confirmar o mandato que torna obrigatória vacinação, cerca de 40 mil pessoas organizaram protestos em Viena, capital da Áustria. 

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As manifestações se espalham pelo continente europeu conforme medidas de restrições para conter o avanço da pandemia são anunciadas. Outros países como Itália, Holanda, Dinamarca e República Tcheca também contaram com protesto durante o fim de semana. 




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