O terrorista Abdullan Ahmed Ahbdulllah, acusado de planejar ataques a embaixadas norte-americanas e considerado o número 2 da facção Al-Qaeda, foi baleado nas ruas de Teerã há três meses. De acordo com o jornal New York Times, que conta com fontes da inteligência americana, o assassinato foi mantido em segredo até agora.
Ainda segundo as fontes, Abdullah, conhecido como Abu Muhammad Al-Masri, foi morto por homens ligados a Israel com o apoio dos Estados Unidos. O Irã, porém, negou a reportagem em um comunicado à Agência Reuters.
"De vez em quando, Washington e Tel Aviv tentam amarrar o Irã a tais grupos mentindo e vazando informações falsas para a mídia a fim de evitar a responsabilidade pelas atividades criminosas desse grupo e de outros grupos terroristas na região", disse o ministério das Relações Exteriores.
A filha de Al-Masri também teria sido morta na operação. De acordo com a reportagem, pai e filha foram mortos por homens que se aproximaram de carro e os balearam á luz do dia.