Na última segunda-feira (11), o presidente do Equador, Lenín Moreno, assinou um decreto que reduz em 50% seu próprio salário e o de funcionários de seu gabinete até o final do mandato, que está previsto para maio de 2021.

Leia também: Mortes por Covid-19 chegam a 1.134 em São Paulo

Lenin Moreno
Reprodução
Lenin Moreno

A decisão faz parte de um pacote de medidas para aliviar os efeitos da pandemia do novo coronavírus (Sars-coV-2), causador da Covid-19 , na economia. De acordo com o documento assinado pelo presidente do Equador , funcionários públicos de outros setores podem sofrer cortes de até 8% em seus rendimentos.

Leia também: Covid-19: Rio terá 15 mil casos até 19 de maio, indica projeção da prefeitura

O salário de Lenin Moreno ultrapassava os US$ 5.000 - equivalente a R$ 29 mil. O vice-presidente recebe, por mês, US$ 4.800 (R$ 27,8 mil), e os ministros, US$ 4.400 (R$ 25,5 mil). O salário mínimo no país é de US$ 400 (R$ 2.316).

Leia também: Homem com Covid-19 infecta outros 533 colegas de trabalho

Até a última terça-feira (12), o Equador já tinha registrado mais de 29,5 mil casos e 2.134 mortes devido à Covid-19 .

    Mais Recentes

      Comentários

      Clique aqui e deixe seu comentário!