O Vaticano confirmou nesta quinta-feira (2) o sétimo caso do novo coronavírus (Sars-CoV-2) no país. Trata-se de um funcionário da Santa Sé casado com uma mulher que trabalha em um hospital italiano e que já havia sido infectada.
"Aos seis casos comunicados, acrescentou-se a positividade de mais um funcionário da Santa Sé, já em isolamento desde meados de março por causa da esposa, que havia testado positivo para a Covid-19 [doença provocada pelo novo coronavírus] após ter prestado serviço no hospital italiano onde trabalha", disse o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano , Matteo Bruni.
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Entre as sete pessoas já infectadas
pelo Sars-CoV-2 no país está um padre que vive na Casa Santa Marta, residência oficial do papa Francisco. No entanto, segundo a Santa Sé, o líder católico não foi contaminado.
"Os diversos entes e dicastérios da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano mantêm apenas as atividades essenciais e inadiáveis", acrescentou Bruni. As missas e audiências do Pontífice têm sido acompanhadas apenas por streaming, e as celebrações de Páscoa no Vaticano não terão público.