Na última segunda (23), Piñera promulgou uma lei que permitia a convocação do plebiscito constitucional.
VANESSA CARVALHO
Na última segunda (23), Piñera promulgou uma lei que permitia a convocação do plebiscito constitucional.

Através de um decreto supremo, o presidente do Chile, Sebastián Piñera, convocou, pela primeira vez na história, um plebiscito para determinar se a atual Constituição, que foi herdada da ditadura de Pinochet , sofrerá alterações. Ato está previsto para acontecer no dia 26 de abril de 2020.

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Piñera , que assumiu o poder em março de 2018 com um posicionamento contrário às mudanças na Constituição , anunciou a realização do plebiscito quatro dias depois de promulgar a lei que permitia convocação de atos do gênero.

No plebiscito , os chilenos deverão responder se querem ou não uma nova Constituição e, caso queiram, qual órgão deve ser o responsável por escreve-la.

 Dentre as alternativas existentes para a elaboração da nova Constituição, está a formação de uma convenção formada por pessoas eleitas. Outra alternativa é uma convenção que misture pessoas eleitas diretamente e membros indicados pelo Congresso.

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