Um homem de 26 anos, que se apresentava como um professor de bruxaria, morreu depois de pedir para um aluno atirar nele, a fim de testar um ‘feitiço de imortalidade’ na Nigéria. Informações do Mirror apontaram que o bruxo, identificado como Chinaka Adoezuwe, estava ensinando um aluno a executar uma magia, quando resolveu demonstrar a eficácia do feitiço, que o tornaria à prova de balas. Mas, no teste, ele morreu.
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Vizinho do rapaz, Kingsley Ugochukwu relatou que o professor estava em uma sessão de magia com um aluno chamado Chukwudi Ijezie. Ele alegou que era para o aprendiz executar o ' feitiço de imortalidade' e dar um tiro em si mesmo. Mas, receoso, desistiu de efetuar o disparo.
“Chinaka estava em aula com um estudante de bruxaria que não quis completar o feitiço por medo. A vizinhança ficou sabendo que ele estava tão confiante de que tudo ocorreria bem que decidiu ir até o final, e pediu ao aluno para atirar contra ele. Acho que eles não esperavam que o rito terminasse em tragédia”, disse ele ao jornal local The Punch .
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'Feitiço imortalidade' levou à prisão de aluno
O inquilino do nigeriano ainda ressaltou que o estudante Ijezie foi levado a uma delegacia próxima e que permanecerá no local até o final das investigações policiais . Outros residentes da aldeia de Umuozu Ugiri, onde o rapaz vivia, contaram que ele era um médico nativo muito renomado e que boa parte dos aldeões o procurava para encomendar poções.
O oficial de relações públicas da polícia do estado de Imo Andrew Enwerem alegou que o suspeito havia sido preso e que a equipe policial receberia reforços nas investigações.
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"Os dados levantados por nossos oficiais nos mostram que estamos diante de um caso de assassinato. A prisão do estudante se deu pelo fato de ele ter efetuado o disparo que matou o médico em prol de um ‘ feitiço de imortalidade ’. Nós ainda estamos investigando o caso, e em breve o transferiremos para o Departamento Estadual de Criminalidade e Investigação em Owerri para uma análise mais completa”, concluiu.