Cherise Gwilt, de 43 anos, estava grávida e teve que pagar uma taxa após sua bolsa estourar em um táxi na Inglaterra
Reprodução/Daily Mail
Cherise Gwilt, de 43 anos, estava grávida e teve que pagar uma taxa após sua bolsa estourar em um táxi na Inglaterra

Uma mulher grávida foi obrigada a pagar uma taxa de limpeza de 40 libras (equivalente a R$ 198) para um taxista, depois de sua bolsa de líquido amniótico ter estourado dentro do veículo do rapaz. Cherise Gwilt, de 43 anos, pegou um táxi para fazer compras em Staffordshire, Inglaterra, na última quinta-feira (10), quando o incidente ocorreu.

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O filho de 12 anos de Gwilt estava acompanhando a mãe grávida  e teve que ir até o caixa eletrônico retirar o dinheiro, após o taxista ter ficado furioso com o fato de a bolsa da mulher ter estourado dentro do carro. 

Três horas depois do ocorrido, a mulher foi levada de ambulância para o Hospital Royal Stoke University, onde deu à luz a pequena Dottie Mai. A empresa de táxis Lucky Seven se pronunciou sobre o ocorrido e prometeu reembolsar a britânica. “Houve falta de comunicação entre a passageira e o motorista”, afirma. 

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Tarifas de limpeza cobradas à grávida

Ao Daily Mail , Cherise alegou que havia entregado dez libras, ou R$ 49, por causa do incidente, mas a experiência se tornou ainda traumática depois de ele aumentar a taxa, fazendo com que seu filho se deslocasse para buscar a quantia enquanto ela esperava fora do veículo.

“Eu estava tendo contrações, e meu filho ficou desesperado. Pedi para que ele fosse até um caixa eletrônico e, quando ele voltou, o taxista pegou o dinheiro e foi embora. Foi então que liguei para o meu marido, para uma ambulância e comecei a chorar. A gravidez já um período bem estressante, e isso só piorou a situação”, contou.

O marido da mulher, Martin Hyson, de 39 anos, explicou que, assim que chegou ao local, encontrou a esposa desolada e o filho em estado de choque. O homem relatou que o motorista afirmou a Gwilt que cobrara a taxa devido à política adotada pela empresa onde trabalha.

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O gerente da empresa, Zahir Ahmad, assegurou ter entrado em contato com o funcionário, que afirmou ter acreditado que o líquido expelido pela grávida era urina.  “Não cobramos taxas de limpeza quando bolsas de líquido amniótico se rompem, isso foi um mal-entendido. O taxista se enganou ao cobrar tal quantia, e nós reembolsaremos a cliente”, concluiu.

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