Um homem matou sua chefe e, depois do crime, se dirigiu a uma delegacia para contar o que havia feito. De acordo com o Mirror , David Browning alegou ter esfaqueado Jillian Howell, 52 anos, até a morte por “estar cansado de ser ignorado por ela”. O caso ocorreu em outubro do ano passado, e a primeira fase do julgamento do suspeito ocorreu nessa quarta-feira (25).
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A polícia de Brighton, Inglaterra, explicou que o homem chegou na delegacia coberto de sangue, afirmando ter assassinado sua chefe com facadas no peito, pescoço e abdômen. O crime aconteceu na casa dela.
Assassinato da chefe e julgamento
Com as investigações, fora descoberto que, antes de se entregar à polícia, Browning foi para sua própria casa, deixando para contatar as autoridades somente de madrugada, depois de uma tentativa de suicídio. Segundo os oficiais, o homem portava uma arma e uma faca, e estava aparentemente calmo e consciente de suas ações.
Eles afirmaram que a vítima era supervisora em um departamento de Recursos Humanos na Universidade de Brighton, e passou a sofrer com o comportamento de David, nos últimos anos, após ele se tornar possessivo e controlador com ela.
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Os dois se aproximaram após a supervisora saber que Browing sofria com depressão, e se dispor a ajudá-lo. No início do ano passado, se tornaram grandes amigos e passaram a frequentar a casa um do outro.
Testemunhas afirmam que, depois da criação do laço de amizade, o funcionário passou a mandar flores e mensagens para a Jillian, que costumava dizer que ela e David eram apenas bons amigos.
“Browing passou a comentar que gostava de Jillian e que esperava que ela nunca deixasse o trabalho ou começasse a se relacionar amorosamente com alguém” disseram.
No tribunal, o promotor Alan Gardner alegou que a vítima foi encontrada com a palavra “valentona” rabiscada na testa, e que as paredes da residência também foram pichadas.
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Antes da audiência, os jurados foram informados que o suspeito teria publicado uma foto em seu perfil do Facebook com a legenda “Levante-se com um valentão e depois, mate-o”. O julgamento continua com David Browning sendo acusado de assassinato minuciosamente planejado contra a chefe Jillian Howell.