Vinte detentos foram selecionado para almoço com o Papa Francisco na Basílica de San Petronio
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Vinte detentos foram selecionado para almoço com o Papa Francisco na Basílica de San Petronio

Dois presidiários italianos estão foragidos desde o dia 1º de outubro – depois de conseguirem escapar dos oficiais de segurança em meio a um almoço com o Papa Francisco. Segundo informações dos jornais locais, a polícia agora procura os dois homens que fugiram na Bolonha.

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Segundo informações do jornal “Il Resto del Carlino”, a fuga ocorreu no começo do mês quando um grupo de 20 detentos foi selecionado para assistir a uma missa e participar de um almoço com o Papa Francisco na Basílica de San Petronio, na Bolonha. Os dois foragidos eram de Nápoles.

Ainda de acordo com as informações da imprensa local, um dos acompanhantes dos presidiários – que eram todos voluntários de uma paróquia local – percebeu em certo momento que dois dos “convidados do papa” não estavam mais no recinto, correndo até os guardas de segurança, mas já era tarde demais.

Como se não bastasse, os homens ‘fujões’ tinham histórico de evasão prisional. No meio de toda a confusão – e pela situação embaraçosa que envolve esta fuga – a polícia está tratando o assunto com muita discrição, não divulgando todas as informações.

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Por causa da fuga na semana passada, os dois presidiários irão perder o direito ao benefício de trabalho como alternativa a penitenciárias tradicionais, pois cumpriam pena em uma casa de reclusão.

Papa e os presos

O almoço – que acabou gerando a história tragicômica em Bolonha – não é o primeiro entre o líder religioso e detentos. Desde o começo de seu trabalho à frente da Igreja Católica, Francisco realiza encontros com presidiários em todo o mundo.

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Um dos últimos eventos semelhantes aconteceu em março desde ano, quando o Papa Francisco visitou a prisão San Vittore, onde estão mais de 900 presos. Depois de percorrer os pavilhões e saudar todos, o líder católico almoçou com cem deles. No evento, um dos presidiários pediu uma oração a Francisco, para que “seus erros fossem perdoados” e para que “as pessoas não olhem para eles com desprezo”. Na ocasião, a comida foi preparada por presidiárias que frequentam o curso “Escola Livre de Cozinha”, com um menu que incluía risoto, chuleta empanada, batatas e até sobremesa.  

*Com informações da Agência Ansa

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