O Governo dá exemplo de como jogar literalmente dinheiro (fora!) para o espaço. Em 2015, na gestão Dilma Rousseff, cancelou o projeto de lançamento do foguete na Base de Alcântara (MA) em parceria com a Ucrânia, após milhões investidos.

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Agora, a Advocacia Geral da União corre para contestar decisão há dias do TRF de Brasília que condenou a União a pagar R$ 60 milhões a Camargo Corrêa e Odebrecht por parte das obras da base.

A AGU, em sua defesa, avisa que a empresa Cyclone – parceria do Brasil com Ucrânia – é independente e cabe a ela aferir os custos, e não a União, de forma solidária, como exigem as empreiteiras.

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E o governo da Ucrânia já deu sinais ao Itamaraty que o pouco dinheiro que tinha já foi, em outras palavras, para o espaço e não volta.

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