Permanece há um ano numa gaveta do Conselho Nacional de Justiça um Pedido de Providências feito pelo Ministério Público. A ação, apresentada pela ex-conselheira do colegiado Luíza Frischeisen, então representante do MP, envolve poderosos da Justiça e suposto favorecimento a um juiz filho de desembargador transferido da região Norte para Brasília, onde os pais moram.

Leia também: Esplanadeira: Aécio busca nome para o RJ e no PMDB Moreira Franco está na moita

A previsão inicial era de que o julgamento da ação ocorresse em março de 2016. Enquanto isso, casos de favorecimento familiar se espalham por corregedorias Brasil adentro.

A ação foi retirada de pauta e corre sob sigilo imposto pela Corregedoria do CNJ. O colegiado também mudou de corregedor: saiu Nanci Andrighi e entrou João Noronha. 

Um lembrete, apenas: No seu auge como presidente da República, Lula da Silva rodava o País vociferando que era preciso abrir a caixa preta do Judiciário. Depois se calou.

    Mais Recentes

      Comentários

      Clique aqui e deixe seu comentário!