Garotas negras, pardas e brancas conheceram a origem do turbante durante oficina de férias escolares
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Garotas negras, pardas e brancas conheceram a origem do turbante durante oficina de férias escolares

A empreendedora carioca Gloria Maria, da Gloria Turbantes & Estilo, ensinou a 55 adolescentes em internação provisória e internação sanção e funcionários do CASA Ruth Pistori, em São Paulo, como fazer diferentes amarrações de turbantes, uma peça de vestuário de origem africana.

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Garotas negras, pardas e brancas conheceram a origem da peça, que é utilizado como um adorno, embora pouco comum no Brasil, para destacar a beleza de cada uma. Não à toa tecidos coloridos, estampados e diferentes tons de cores, na visão da empreendedora, são usados para valorizar a cultura e elevar a autoestima.

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Adolescentes em internação provisória aprenderam a fazer diferentes amarrações de turbantes
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Adolescentes em internação provisória aprenderam a fazer diferentes amarrações de turbantes

“Meu envolvimento com os turbantes começou há muitos anos, desde quando já atuava em grupos afros, buscando a valorização da cultura africana”, explicou Gloria Maria. A dificuldade financeira fez Gloria Maria aliar sua paixão pelos tecidos com a criação de turbantes para venda e geração de renda.

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