Ultimamente tem-se falado muito sobre Chernobyl, por conta da série da HBO que relembrou os detalhes sobre o maior acidente nuclear que já aconteceu no planeta, em 1986.
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Porém, a cidade ucraniana não é o local mais radioativo do mundo. Uma pesquisa da Universidade de Columbia (EUA) mediu os níveis de radiação em pontos das Ilhas Marshall e descobriu que, em alguns locais, a radiação lá é de dez a mil vezes maior do que em Chernobyl ou mesmo do que em Fukushima, no Japão, onde um tsunami provocou um acidente nuclear em 2011.
De 1946 a 1958, os Estados Unidos testaram 67 armas nucleares nas Ilhas Marshall , um conjunto dea de atóis no Oceano Pacífico que era, então, um território protetorado dos EUA.
Dois dos atóis das Ilhas, Bikini e Enewetak, foram usados como base para os testes, o que causou contaminação ambiental sem precedentes. Os testes também causaram efeitos adversos de longo prazo nos povos nativos do local.
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A pesquisa foi publicada na revista “ Proceedings of the National Academy of Sciences “.