O fenômeno acontece a cada 10.000 a 100.000 anos em galáxias como a Via Láctea.
Divulgação/Nasa
O fenômeno acontece a cada 10.000 a 100.000 anos em galáxias como a Via Láctea.

A agência espacial norte-americana (Nasa)  acompanhou pela primeira vez  o processo em que um buraco negro atrai e destrói uma estrela . Estudo sobre o fenômeno foi publicado, nesta quinta-feira (26), na revista científica “The Astrophysical Journal” .

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O fenômeno , conhecido como “perturbações da maré”, é raro e difícil de ser observado. Em galáxias do tamanho da Via Láctea, acontece a cada 10.000 a 100.000 anos. Confira o vídeo:

O buraco negro observado possui seis milhões de vezes a massa do Sol. Localizado no meio da constelação Volans, conhecida como Peixe Voador, está há 375 milhões de anos-luz da Terra.

 “Pudemos ver exatamente quando o evento começou a brilhar. Isso nunca tinha acontecido antes”, explicou Thomas Holoien, um dos cientistas responsável pelo estudo. O registro inédito é importante para a compreensão do fenômeno e foi capturado pelo satélite TESS da Nasa

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