Édson Davi Silva Almeira, de 6 anos, desapareceu na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na tarde da última quinta-feira (4). O último registro do jovem é caminhando na calçada próximo ao Posto 4. Até o momento, a polícia trabalha com a hipótese de sequestro, mas não descarta a possibilidade de que o menino tenha entrado no mar.
O caso foi registrado pela 16ª DP (Barra) e agora é conduzido pela Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA).
Na última vez que Édson foi avistado, ele corria pelo calçadão em direção à praia da Barra. O menino estava com uma roupa preta e era acompanhado por um homem. De acordo com a polícia, esse homem era um amigo da família e não é considerado um suspeito.
Segundo o pai de Édson, Édson dos Santos Almeida, a família costumava levar o menino para o trabalho. No local, ele costumava ficar sempre próximo da barraca da família.
A polícia acredita que Édson não tenha saído da praia, já que as câmeras de segurança dos quiosques ao redor mostram o menino brincando no calçadão e na areia. As autoridades não descartam a hipótese de um sequestro.
Segundo os pais do menino, Édson e Marize, um turista foi avistado conversando com a criança antes do desaparecimento, porém, a polícia não conseguiu avistar o homem nas câmeras de segurança.
Em entrevista ao portal G1, o dono de uma barraca vizinha a do pai de Édson Davi, contou que o menino pediu uma prancha de Bodyboard emprestada, mas o homem conta que não emprestou o objeto pois o mar estava muito agitado.
Os policiais da Descobertas de Paradeiros (DDPA) seguem ouvindo testemunhas e procuram mais câmeras de segurança da região. Equipes do Corpo de Bombeiros fazem buscas no mar e a Polícia Federal já está ciente do caso e procura por Édson nas fronteiras.
Neste sábado (06), a polícia recebeu novas imagens de banhistas que frequentam a praia no dia do desaparecimento do menino. É possível ver Édson Davi brincando com crianças na faixa de areia.