
Durante as angustiantes buscas por Juliana Marins, jovem brasileira que morreu após sofrer uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, duas amigas desempenharam um papel fundamental: Julia Martins e Carol Coentro.
Ambas estiveram ativamente envolvidas na tentativa de localizar Juliana e na mobilização por um resgate mais eficaz, além de ajudarem a esclarecer informações imprecisas que circularam nas redes sociais.
Logo nos primeiros dias do desaparecimento, quando ainda havia esperança de encontrá-la com vida, Julia Martins afirmou ao Portal iG que não procedia a notícia de que equipes de resgate haviam conseguido entregar água e mantimentos à vítima. Após o seu pronunciamento, a conta do Instagram de Martins chegou a ser derrubada.
A versão foi reforçada por Carol Coentro, que também denunciou a falta de estrutura das autoridades locais.
Em uma publicação nas redes sociais, Carol detalhou que os socorristas não tinham os equipamentos adequados para alcançar a área onde Juliana havia caído. Ela também pediu mais atenção das autoridades brasileiras e cobrou agilidade e responsabilidade nas buscas.
O engajamento das duas amigas ajudou a dar visibilidade internacional ao caso e pressionou por ações mais coordenadas no resgate. Infelizmente, Juliana não resistiu aos ferimentos da queda, mas o esforço de Julia e Carol foi essencial para garantir que as buscas não fossem interrompidas e que a família tivesse respostas.