O caso ocorreu quando a criança, de apenas cinco meses, deveria ser vacinada contra meningite
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O caso ocorreu quando a criança, de apenas cinco meses, deveria ser vacinada contra meningite

A Justiça de São Paulo decidiu que a família de uma bebê será indenizada em R$ 70.799,00 após a criança ter recebido uma vacina errada em um posto de saúde municipal na cidade de Jundiaí.

O caso ocorreu quando a criança, de apenas cinco meses, deveria ser vacinada contra meningite, mas foi imunizada por engano contra a Covid-19.

Esse imunizante não é indicado para bebês dessa idade e a dose administrada foi muito maior do que a recomendada até mesmo para adultos, colocando a bebê em risco de morte.

Como consequência do erro, a criança sofreu uma lesão no miocárdio e precisará de acompanhamento médico cardiológico por toda a infância, com risco de sequelas permanentes ao longo da vida.

O relator do recurso, Spoladore Dominguez, destacou que os pais da criança estão extremamente preocupados com a saúde da filha,  o que os prejudica psicologicamente.


Decisão

A 13ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a decisão da Vara da Fazenda Pública de Jundiaí, proferida pela juíza Vanessa Velloso Silva Saad Picoli, mantendo a sentença original.

Além dos danos morais, a Prefeitura de Jundiaí foi condenada a ressarcir os custos de internação da criança.

As sucessivas descobertas de vacinas contra doenças que podem ser fatais protegeram a humanidade contra os riscos. Mas é necessário que, de fato, as pessoas se protejam, buscando a imunização. Veja as principais vacinas que estão acessíveis no Brasil.  Reprodução: Flipar
As sucessivas descobertas de vacinas contra doenças que podem ser fatais protegeram a humanidade contra os riscos. Mas é necessário que, de fato, as pessoas se protejam, buscando a imunização. Veja as principais vacinas que estão acessíveis no Brasil. Reprodução: Flipar
Covid: A pandemia pode ter matado mais de 15 milhões de pessoas no planeta, segundo estimativa da Organização Mundial de Saúde OMS) - o dobro dos dados oficiais. A humanidade acompanhou a expectativa pela criação de uma vacina que pudesse proteger contra a doença.  Reprodução: Flipar
Covid: A pandemia pode ter matado mais de 15 milhões de pessoas no planeta, segundo estimativa da Organização Mundial de Saúde OMS) - o dobro dos dados oficiais. A humanidade acompanhou a expectativa pela criação de uma vacina que pudesse proteger contra a doença. Reprodução: Flipar
Os cientistas conseguiram produzir o imunizante. Em maio de 2023, a OMS decretou o fim da emergência mundial que havia sido iniciada em 2020 com o surgimento do coronavírus. Foi mais uma vacina que se junta à lista dos imunizantes que salvam vidas,  Reprodução: Flipar
Os cientistas conseguiram produzir o imunizante. Em maio de 2023, a OMS decretou o fim da emergência mundial que havia sido iniciada em 2020 com o surgimento do coronavírus. Foi mais uma vacina que se junta à lista dos imunizantes que salvam vidas, Reprodução: Flipar
A primeira vacina da história data do final do Século 18. Era a da varíola, doença que matou mais de 300 milhões de pessoas no Século 20. A doença é considerada extinta desde 1979, graças à imunização mundial.  Reprodução: Flipar
A primeira vacina da história data do final do Século 18. Era a da varíola, doença que matou mais de 300 milhões de pessoas no Século 20. A doença é considerada extinta desde 1979, graças à imunização mundial. Reprodução: Flipar
Poliomielite: Também conhecida paralisia infantil, é uma doença sem cura, que afeta as musculaturas e pode levar à morte. A maioria dos casos das infecções é assintomática. Reprodução: Flipar
Poliomielite: Também conhecida paralisia infantil, é uma doença sem cura, que afeta as musculaturas e pode levar à morte. A maioria dos casos das infecções é assintomática. Reprodução: Flipar
No Brasil, graças à vacinação em massa, é considerada erradicada. Aqui, um dos símbolos da imunização é o personagem Zé Gotinha. A vacina foi descoberta nos anos 1950.  Reprodução: Flipar
No Brasil, graças à vacinação em massa, é considerada erradicada. Aqui, um dos símbolos da imunização é o personagem Zé Gotinha. A vacina foi descoberta nos anos 1950. Reprodução: Flipar
Febre Amarela: É uma doença causada pela picada do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue, zika e chikungunya), nas áreas urbanas. Já nas zonas rurais, onde ela é mais frequente, geralmente se transmite pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes.  Reprodução: Flipar
Febre Amarela: É uma doença causada pela picada do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue, zika e chikungunya), nas áreas urbanas. Já nas zonas rurais, onde ela é mais frequente, geralmente se transmite pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes.  Reprodução: Flipar
No Brasil, as vacinas começaram a ser aplicadas no final dos anos 30. A doença está controlada, mas não erradicada. Ou seja, tem que se vacinar para não correr o risco de se infectar.  Reprodução: Flipar
No Brasil, as vacinas começaram a ser aplicadas no final dos anos 30. A doença está controlada, mas não erradicada. Ou seja, tem que se vacinar para não correr o risco de se infectar. Reprodução: Flipar
DTP - Protege contra difteria, tétano e coqueluche. As três doenças têm origem bacteriana. Elas começaram a ser aplicadas nos anos 80, o que resultou numa queda de 90% dos casos.  Reprodução: Flipar
DTP - Protege contra difteria, tétano e coqueluche. As três doenças têm origem bacteriana. Elas começaram a ser aplicadas nos anos 80, o que resultou numa queda de 90% dos casos. Reprodução: Flipar
Meningite: É uma doença que ainda mata muito. A forma da doença causada por bactérias é a mais perigosa. Também pode ser trnsmitida por vírus (o mais comum) e fungos.  Reprodução: Flipar
Meningite: É uma doença que ainda mata muito. A forma da doença causada por bactérias é a mais perigosa. Também pode ser trnsmitida por vírus (o mais comum) e fungos. Reprodução: Flipar
O SUS oferece vacinas para imunizar contra todas as formas da doença.  A principal delas protege contra a meningite do Tipo C,  a mais comum.  Reprodução: Flipar
O SUS oferece vacinas para imunizar contra todas as formas da doença. A principal delas protege contra a meningite do Tipo C, a mais comum.  Reprodução: Flipar
Tríplice Viral: Outra vacina importante é a tríplice viral. Administrada aos 15 meses de idade, com uma só dose, ela está no Brasil desde os anos 90 e protege contra sarampo, caxumba e rubéola, que podem matar em casos raros.  Reprodução: Flipar
Tríplice Viral: Outra vacina importante é a tríplice viral. Administrada aos 15 meses de idade, com uma só dose, ela está no Brasil desde os anos 90 e protege contra sarampo, caxumba e rubéola, que podem matar em casos raros. Reprodução: Flipar
Desde 2013, a vacina inclui a prevenção também contra a catapora. Por isso, às vezes ela é chamada de tetravalente, já que acaba protegendo contra quatro doenças.  Reprodução: Flipar
Desde 2013, a vacina inclui a prevenção também contra a catapora. Por isso, às vezes ela é chamada de tetravalente, já que acaba protegendo contra quatro doenças. Reprodução: Flipar
BCG:  É uma vacina desenvolvida nos anos 1920, que protege contra algumas formas de tuberculose, uma doença que ainda mata no mundo. A doença está presente desde a antiguidade. Reprodução: Flipar
BCG: É uma vacina desenvolvida nos anos 1920, que protege contra algumas formas de tuberculose, uma doença que ainda mata no mundo. A doença está presente desde a antiguidade. Reprodução: Flipar
Esta vacina deixa uma cicatriz característica e eterna: uma bolinha no braço direito. Ela também protege contra a hanseníase, popularmente conhecida como lepra.  Reprodução: Flipar
Esta vacina deixa uma cicatriz característica e eterna: uma bolinha no braço direito. Ela também protege contra a hanseníase, popularmente conhecida como lepra. Reprodução: Flipar
Gripe: A doença é causada pelo vírus Influenza. Apesar de parecer ser simples, é uma doença que pode levar ao óbito, principalmente dos mais idosos. Ela é oferecida pelo SUS e tem que tomar todo ano. Reprodução: Flipar
Gripe: A doença é causada pelo vírus Influenza. Apesar de parecer ser simples, é uma doença que pode levar ao óbito, principalmente dos mais idosos. Ela é oferecida pelo SUS e tem que tomar todo ano. Reprodução: Flipar
Rotavírus: É um vírus que causa diarreias graves em crianças, podendo até levá-las à morte. A vacina pode ser aplicada a partir de seis semanas de vida, em 2 ou 3 doses.  Reprodução: Flipar
Rotavírus: É um vírus que causa diarreias graves em crianças, podendo até levá-las à morte. A vacina pode ser aplicada a partir de seis semanas de vida, em 2 ou 3 doses. Reprodução: Flipar
Malária:  O vírus ataca em áreas de mata, principalmente na região da Amazônia. E existem imunizantes recomendados pela OMS para evitar a doença.  Reprodução: Flipar
Malária: O vírus ataca em áreas de mata, principalmente na região da Amazônia. E existem imunizantes recomendados pela OMS para evitar a doença. Reprodução: Flipar
 A vacinação em massa começou três anos depois de uma epidemia que, em 2003, causou a internação de quase cem mil crianças no Brasil. Desde então, a doença está sob controle, mas não erradicada. Reprodução: Flipar
A vacinação em massa começou três anos depois de uma epidemia que, em 2003, causou a internação de quase cem mil crianças no Brasil. Desde então, a doença está sob controle, mas não erradicada. Reprodução: Flipar


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