PF indicia Bolsonaro e Mauro Cid no caso das joias sauditas
Agência Brasil
PF indicia Bolsonaro e Mauro Cid no caso das joias sauditas

Jair Bolsonaro (PL) foi indiciado nesta quinta, 4, no inquérito de vendas ilegais de joias no exterior durante mandato da presidência. Além dele, 11 pessoas foram citadas no relatório enviado a Alexandre de Moraes, ministro  do Supremo Tribunal Federal (STF).

Todos os 11 indiciados  no caso das joias foram citados por associação criminosa. Além disso, houve sete acusações de peculato (apropriação de bem ou valor por funcionário público), nove de lavagem de dinheiro e uma de advocacia administrativa.

Os aliados de Bolsonaro e outros indiciados no caso das joias pelo relatório são citados na lista abaixo, ao lado dos crimes pelos quais foram citados (os 11 homens foram acusados de associação criminosa). Todos os cargos eram durante o governo dele.

  • Bento Albuquerque, Ministro de Estado de Minas e Energia de Bolsonaro - peculato e associação criminosa;
  • José Roberto Bueno Júnior, Oficial General da Marinha do Brasil - peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro;
  • Julio Cesar Vieira Gomes, secretário da receita - peculato, associação criminosa, lavagem de dinheiro e advocacia administrativa;
  • Marcelo da Silva Vieira, chefe do Gabinete de Documentação Histórica da Presidência - peculato e associação criminosa - lavagem de dinheiro;
  • Marcos André dos Santos Soeiro, Chefe do Escritório de Representação no Rio de Janeiro - peculato e associação criminosa;
  • Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-tenente e ajudante de ordens - peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro;
  • Fabio Wajngarten, advogado e Secretário da Comunicação - lavagem de dinheiro e associação criminosa;
  • Frederick Wassef, advogado - lavagem de dinheiro e associação criminosa;
  • Marcelo Costa Câmara, coronel e ajudante de ordens - lavagem de dinheiro;
  • Mauro Cesar Lourena Cid, pai de Mauro Cid - lavagem de dinheiro e associação criminosa;
  • Osmar Crivelatti, ajudante de ordens - lavagem de dinheiro e associação criminosa.


Bolsonaro ou os aliados não serão presos preventivamente.

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