A PCMG (Polícia Civil de Minas Gerais) informou nesta terça-feira (3) que identificou, por meio da arcada dentária, a ossada da 265ª vítima do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho.
Trata-se de Luís Felipe Alves, que tinha 30 anos e era funcionário da Vale. Natural de Jundiaí, no interior de São Paulo, ele fazia faculdade no Espírito Santo e trabalhava em Brumadinho há pouco mais de três meses quando ocorreu a tragédia.
Segundo uma lista disponibilizada no site oficial da Vale, atualizada pela última vez no último dia 29 de abril, Luís Felipe era uma das seis vítimas da tragédia que ainda não haviam sido identificadas até o momento.
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Além dele, constam na lista os nomes de Cristiane Antunes Campos, Maria de Lurdes da Costa Bueno, Natalia de Oliveira Porto Araújo, Olímpio Gomes Pinto e Tiago Tadeu Mendes da Silva.
O rompimento da barragem ocorreu em 25 de janeiro de 2019 e deixou, ao todo, 270 mortos, entre eles, trabalhadores e pessoas que visitavam uma pousada na região. Antes de Luís Felipe, a última vítima a ser identificada pela polícia foi Lecilda de Oliveira , de 49 anos, que era analista de operações da Vale e trabalhava na empresa há 28 anos.
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