Amigos lamentam assassinato de mulher na Bahia no réveillon
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Amigos lamentam assassinato de mulher na Bahia no réveillon

O assassinato da jornalista Juliana de Freitas Alves, de 41 anos, em Porto Seguro, no sul da Bahia,  na última sexta-feira, noite de réveillon, provocou comoção nas redes sociais. Amigos e colegas de profissão da mulher lamentaram a morte violenta. Viúvo da vítima, o engenheiro Reges Amauri Krucinski, de 43 anos, confessou o crime e teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.

Juliana era sócia de uma agência de comunicação especializada na área de odontologia. Em nota, a empresa pediu por justiça.

"Ju deixou um lindo legado nesses anos de estrada no jornalismo e na comunicação, e ele será preservado. Uma mãe, irmã, filha e amiga inesquecível. Nossa equipe agradece aos amigos e parceiros que demonstraram apoio desde o ocorrido, e contamos com o suporte de todos para que seja feita a justiça", diz o texto.

Juliana também foi homenageada em sua página pessoal. "Meu Deus, inacreditável e inaceitável o que aconteceu. Meus sentimentos, muita força e paz para a família, que as crianças tenham muito amparo e carinho pelos entes queridos", escreveu um amigo.

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"Estou chocada com essa notícia. Vc fará muita falta ! Que tristeza! Que Deus conforte o coração dos familiares!", postou outra conhecida de Juliana. "Ju meu Deus eu tô em choque... Não dá pra acreditar que você partiu tão cedo e de uma forma tão bruta. Que Deus a receba de braços abertos. Meus mais sinceros sentimentos a família", comentou outra amiga.

Tiros na cabeça e no tórax

Juliana foi baleada três vezes na cabeça e uma no tórax quando estava em casa, num condomínio no bairro Xurupita. Vizinhos contaram terem ouvido os disparos durante uma discussão — que teria ocorrido na presença de uma babá e da filha da vítima, de 10 anos — ocorrida pouco antes da virada do ano. A jornalista chegou a ser socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu.

Krucinski foi preso com três armas em uma rua próxima ao local do crime. Segundo a Polícia Civil, o armamento foi apreendido e levado para a perícia. O engenheiro estava ensanguentado quando encontrado pelos policiais, de acordo com o jornal "Correio da Bahia".

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