Após a determinação do Supremo Tribunal Federal
(STF) de afastar o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais ( Ibama
), Eduardo Bim, outros nove servidores sofreram as mesmas sanções e, no momento, serão investigados por crimes contra a administração pública.
São eles:
- André Heleno Azevedo Silveira, coordenador de inteligência de fiscalização;
- Artur Vallinoto Bastos, analista ambiental;
- João Pessoa Riograndense Moreira Júnior, diretor de uso sustentável da biodiversidade e florestas;
- Leopoldo Penteado Butkiewicz, assessor especial do gabinete do ministro do meio ambiente;
- Leslie Nelson Jardim Tavares, coordenador de operações de fiscalização;
- Olímpio Ferrera Magalhães, diretor de proteção ambiental;
- Olivaldi Alves Azevedo Borges, secretário adjunto da secretaria de biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente;
- Rafael Freire de Macedo, coordenador-geral de monitoramento do uso da biodiversidade e comércio exterior;
- Wagner Tadeu Matiota, superintendente de apurações de infrações ambientais;
As ações integram a Operação Akuanduba, da Polícia Federal, autorizada pelo ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles
, teve seus sigilos fiscais e bancários quebrados.
Prevaricação, corrupção, advocacia administrativa e facilitação de contrabando são os crimes relatados pela PF como cometidos contra a administração pública.