Ludhmila Hajja
, cardiologista
do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, passou os últimos dois dias em Brasília para tratar de uma possível
nomeação ao cargo de Ministra da Saúde e relatou que, na última noite, houve duas tentativas de invasão
em seu quarto de hotel.
Segundo a médica, as tentativas a deixaram " assustadas
". E não foram as únicas, já que seu número de telefone pessoal também foi vazado
em grupos de WhatsApp e fake news
a seu respeito foram disseminada nas redes.
A doutora ressaltou que não
tem filiação partidária pois um médico possui a missão de salvar
pessoas "de esquerda
e de direita
". Segundo Ludhmila, os ataques são fruto de grupos ' radicais
', já que 'defendem o discurso da polarização
'.