Eduardo Pazuello, ministro interino da Saúde
Pablo Jacob / Agência O Globo
Eduardo Pazuello, ministro interino da Saúde

O ministro interino da saúde, Eduardo Pazuello , disse hoje (10) que apoia as medidas de distanciamento social. O general, no entanto, reforçou que implementação é de responsabilidade das prefeituras e dos governos estaduais e afirmou que para "parar o sangramento da pandemia",  é necessário diagnosticar e tratar precocemente os infectados.

“Medidas preventivas e afastamento social são medidas de gestão dos municípios e Estados, e nós apoiamos todas elas, porque quem sabe o que é necessário naquele momento precisa de apoio, e nós apoiamos. Mas fica a lembrança, independentemente da medida que se tome, tem que estar aliada à capacidade de triar e procurar se as pessoas estão ou não com sintomas o tempo todo.”,

“Medidas preventivas e afastamento social são medidas de gestão dos municípios e Estados, e nós apoiamos todas elas, porque quem sabe o que é necessário naquele momento precisa de apoio, e nós apoiamos. Mas fica a lembrança, independentemente da medida que se tome, tem que estar aliada à capacidade de triar e procurar se as pessoas estão ou não com sintomas o tempo todo”, acrescentou o ministro.

O comandante da pasta ainda afirmou que  a chegada à marca dos 100 mil não influencia na maneira de combate à doença. “Todos os dias nós sofremos com as perdas e não é um número; não são 95 mil, 98 mil, 100 mil ou 101 mil que vai fazer a diferença. O que faz a diferença é cada um brasileiro que se perde e precisamos compreender como parar o sangramento”, afirmou o ministro

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