O Metrô de São Paulo vai adotar o trabalho remoto permanente para 600 funcionários que podem desempenhar suas funções à distância mesmo após o fim da pandemia da Covid-19 , doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). A informação é da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo .
As áreas afetadas com o novo regime de trabalho são os setores de recursos humanos, comunicação, contabilidade, planejamento, jurídico, infraestrutura e contratos.
Como resultado, três prédios que são utilizados por esses funcionários serão desocupados e o metrô só vai manter um, que fica no centro de São Paulo. Dois desses edifícios, que eram alugados, serão devolvidos. O outro, que é de propriedade da empresa, será colocado à venda.
Segundo os cálculos do governo, a mudança deve permitir uma redução de gasto anual em torno de R$ 9 milhões. Ao todo, a mudança vai resultar da desocupação de 13 mil m² de área.